Nova moeda comemorativa e indicadores econômicos

Por dentro do Mercado de Câmbio 27/09

Especialistas do Grupo Travelex Confidence selecionaram as principais notícias do mercado de câmbio da semana, para que fique sempre atualizado, com informações de qualidade e confiança!

Acompanhe os conteúdos e conte com os nossos serviços e produtos de câmbio. Boa leitura!

Principais notícias do mercado:

Moeda comemorativa: O Banco Central lançou uma nova moeda de R$ 1 em comemoração aos 30 anos do Plano Real. Segundo a autoridade monetária, a nova moeda foi desenvolvida em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil. Neste ano vão entrar em circulação 137 milhões de moedas de 1 real e, desse montante, 45 milhões serão unidades comemorativas dos 30 anos do Real. LEIA MAIS

China: O Banco Central China lançou um pacote de medidas para impulsionar a economia do país, após uma série de indicadores desanimadores, que recentemente levantaram preocupações de que a meta oficial de crescimento anual de Pequim, de cerca de 5%, poderá não ser alcançada. As medidas incluem mais financiamento, cortes de juros e marcam a mais recente tentativa das autoridades de restaurar a confiança na segunda maior economia do mundo. LEIA MAIS

Boletim Focus: Os economistas elevaram a estimativa de inflação para 2024 e 2025 e subiram a expectativa de expansão da economia para 3% neste ano. Além disso, passaram a projetar um aumento maior da taxa de juros, de 0,5 ponto percentual, em novembro deste ano. A expectativa de inflação do mercado financeiro avançou pela décima semana seguida, passando de 4,35% para 4,37%. LEIA MAIS

Austrália: O banco central da Austrália manteve as taxas de juros estáveis, aprofundando uma divisão com contrapartes globais, incluindo com o banco central dos Estados Unidos (Fed), que estão afrouxando a política à medida que se tornam cada vez mais confiantes de que a inflação está sob controle. LEIA MAIS

Japão: O Banco do Japão (BoJ) manteve sua taxa de juros de curto prazo inalterada. A instituição manteve o overnight em 0,25% após aumentá-lo para em julho, ao passo que avalia como a economia e os mercados estão reagindo ao seu recente aumento de juros. LEIA MAIS