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IPCA fecha o mês de novembro com aumento de 0,39% e se aproxima do teto projetado para 2024
3 min de leitura
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do país, registrou alta de 0,39% em novembro de 2024, conforme dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última terça-feira, 10 de dezembro.
Apesar de representar uma desaceleração em relação ao índice de outubro, que havia subido 0,56%, o resultado superou as expectativas dos economistas, que projetavam um aumento de 0,34% para o período. O acumulado da inflação nos últimos 12 meses atinge 4,87% e ultrapassa a meta estipulada para 2024.
Até o mês de novembro, a inflação acumulada é de 4,29% e se aproxima do teto da meta estabelecida para 2024, que é de 4,50%. Para que o índice fique dentro dessa previsão, o aumento de preços em dezembro não pode ultrapassar 0,20%. Caso a inflação anual estoure o teto, o BC (Banco Central) terá que apresentar uma carta justificando os motivos do descontrole inflacionário.
Entenda o que influencia o índice
O aumento de 0,39% em novembro foi influenciado, principalmente, pela alta nos grupos de Alimentação e Bebidas, Transportes e Despesas Pessoais. O primeiro agrupamento apresentou um aumento de 1,55%, puxado pela elevação no preço das carnes, que subiram 8,02%.
Subitens como contrafilé, alcatra, refeição fora de casa, óleo de soja e costela tiveram impacto de 0,03 p.p (ponto percentual) cada no índice geral. Segundo o IBGE, a alta nos preços das carnes foi impulsionada pela menor oferta de animais para abate e pelo aumento das exportações, que reduziram a disponibilidade interna do produto.
Em Transportes, que registrou aumento de 0,89%, o destaque foi o crescimento de 22,65% nos preços das passagens aéreas, que exerceu o maior impacto individual no índice, com 0,13 p.p. Essa alta é atribuída à proximidade do final do ano e aos feriados do período, que tradicionalmente impulsionam a demanda por viagens.
Por outro lado, os combustíveis registraram leve queda de 0,15%, com recuos nos preços do etanol (-0,19%) e da gasolina (-0,16%). Apesar dessa baixa, o mercado segue atento à volatilidade dos preços internacionais do petróleo, que pode influenciar a tendência nos próximos meses.
O grupo Despesas Pessoais também influenciou o resultado do mês, com alta de 1,43%, em razão do aumento de 14,91% nos preços do cigarro. Esse movimento foi reflexo da elevação da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicada ao produto. Esse aumento reflete políticas fiscais voltadas para desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde.
Já o grupo Habitação apresentou a maior queda entre os setores analisados, com uma deflação de 1,53%, puxada pela redução de 6,27% nos preços da energia elétrica residencial. Esse recuo se deve à troca da bandeira tarifária vermelha para a amarela em novembro, refletindo condições mais favoráveis de geração de energia.
Pressão do mercado
O resultado do IPCA em novembro intensifica a pressão sobre o Banco Central, que tem como meta manter a inflação em 3,0%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Com o acumulado em 12 meses em 4,87%, as chances de o índice fechar o ano acima da meta são elevadas. O Copom (Comitê de Política Monetária) tem reunião prevista para esta quarta-feira (11) e deve considerar uma nova elevação na taxa básica de juros, a Selic.
Atualmente em 11,25% ao ano, a Selic é uma das principais ferramentas do BC para controlar a inflação. O Boletim Focus publicado na segunda-feira, dia 9, afirmou que a expectativa é que a taxa possa subir 0,75 ponto porcentual e encerre o ano em 12%.
Leia também: Entenda a função do Copom e como a Selic é definida
Caso essa projeção se confirme, será mais um sinal de aperto monetário em um contexto de inflação persistente. Esse cenário de juros elevados impacta o crédito e os investimentos, reduzindo a demanda e, consequentemente, a pressão inflacionária.
O mercado de trabalho aquecido e o aumento da renda também têm contribuído para a pressão inflacionária, especialmente no setor de serviços, que, em novembro, teve a inflação acelerada para 0,83%, contra 0,35% em outubro, acumulando alta de 4,71% em 12 meses. Esse aumento é impulsionado por setores como lazer, turismo e alimentação fora do lar, que tendem a ser mais sensíveis à renda disponível.
Leia também: Como a taxa de juros influencia no mercado de câmbio
Resultados por grupo de consumo
Os resultados dos grupos que compõem o IPCA em novembro foram os seguintes:
– Alimentação e bebidas: 1,55%
– Habitação: -1,53%
– Artigos de residência: -0,31%
– Vestuário: -0,12%
– Transportes: 0,89%
– Saúde e cuidados pessoais: -0,06%
– Despesas pessoais: 1,43%
– Educação: -0,04%
– Comunicação: -0,10%
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Fonte: g1 | CNN
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